As colheitadeiras contribuem com a agilidade e precisão na hora de realizar o trabalho. Elas são responsáveis pela parte operacional da atividade em capo.
Coma a máquina, é possível colher, debulhar as espigas, medir e indicar a umidade dos grãos. Após esse processo, as informações são enviadas para um computador na cabine e, a partir dessas informações, os dados são encaminhamos para o laboratório, onde serão analisados.
A parte da interpretação e análise dos dados é destinada aos pesquisadores que atuam nessa área.
Antes da tecnologia aplicada no campo, eram necessários cinco profissionais em um período de trinta minutos para realizar as pesquisas. Agora, com a máquina, o mesmo serviço é realizado em apenas um minuto.
A Fundação Rio Verde investiu no maquinário, e o pesquisador Rodrigo Pengo explica que a preocupação é direcionada em melhor atender os produtores e empresas que procuram o lugar.
"A gente recebe aqui na Fundação, as demandas dos produtores das regiões e de empresas. Isso exigiu que a gente adquirisse uma colheitadeira de parcela para ter melhores resultados com mais confiabilidade", explicou.
Para Marcelo Lupatini, Presidente do Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde, a tecnologia proporciona evolução nas atividades do campo.
"A máquina traz confiança, rapidez na coleta e na velocidade que a informação vai chegar para nós produtores" concluiu.