O Governo de Mato Grosso finalizou as obras de pavimentação das MTs-361 e 468, no município de Santo Antônio do Leverger, garantindo acesso por asfalto à comunidade da Agrovila das Palmeiras e criando uma nova rota entre o Pantanal de Barão de Melgaço e a BR-163.
Com investimento de R$ 84,5 milhões da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), foram asfaltados 57 quilômetros: 22,8 km entre a Agrovila e a BR-163, e o restante entre a Agrovila e Barão de Melgaço.
Segundo o secretário de Estado de Infraestrutura, Marcelo de Oliveira, a obra representa um avanço significativo para a mobilidade na região. “A Agrovila das Palmeiras e a Vila Caité, que antes não tinham nenhuma ligação pavimentada com o restante da malha rodoviária, agora estão conectadas à BR-364, a Santo Antônio e a Barão de Melgaço. A região deixa de estar isolada”, declarou.
A pavimentação beneficia diretamente os agricultores familiares, facilitando o escoamento da produção para Cuiabá e outros centros urbanos. A Agrovila das Palmeiras, que está mais próxima da Serra de São Vicente do que da sede de Santo Antônio, agora também se integra à malha viária estadual.
Com a nova ligação, será possível partir da Serra de São Vicente e chegar à comunidade de Porto de Fora, com acesso direto a Santo Antônio, Barão de Melgaço e ao distrito de Mimoso — este último, um dos principais destinos turísticos do Pantanal mato-grossense.
Investimentos contínuos na baixada cuiabana
Desde 2019, o Governo de Mato Grosso tem realizado uma série de obras estruturantes na região da baixada cuiabana. Entre elas, estão a recuperação da MT-040 (Cuiabá–Santo Antônio), da MT-251 (Cuiabá–Chapada dos Guimarães), e da MT-060 (acesso a Nossa Senhora do Livramento e Poconé).
Também está em andamento a pavimentação da MT-452, em Nossa Senhora do Livramento, além da recuperação da MT-451, a Rodovia Adauto Leite, que conecta Poconé a Cáceres.
“Esse é o olhar diferenciado que o governador Mauro Mendes tem com a região da planície pantaneira. Estamos melhorando a infraestrutura dessa região histórica de Mato Grosso”, concluiu Marcelo de Oliveira.