Este número é 20,61% maior do que o registrado em abril, quando a previsão era de 724,90 mil animais. O aumento reflete o otimismo dos pecuaristas, impulsionado por um melhor poder de compra e custos de produção mais controlados.
A pesquisa também revelou que 70,71% dos animais confinados serão destinados ao abate no segundo semestre de 2024, com a maior parte sendo abatida entre agosto e outubro. Esse aumento na oferta de gado pode pressionar os preços no mercado.
Apesar do crescimento no número de animais confinados, o custo diário de confinamento se manteve estável em relação ao levantamento anterior. Em julho de 2024, o custo médio foi de R$ 11,75 por cabeça, uma leve redução em comparação ao início do ano.