O vazio sanitário da soja é uma medida essencial para proteger a cultura e assegurar boas colheitas. Esta prática exige que, por um período mínimo de 90 dias, não haja plantio de soja nem manutenção de plantas vivas da cultura em qualquer estágio de desenvolvimento. O objetivo é controlar doenças, como a ferrugem asiática, que afetam a soja.
Em Mato Grosso, o vazio sanitário está programado para terminar no dia 6 de setembro de 2024. Esta medida, determinada pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea), é obrigatória para todos os produtores do estado. O não cumprimento pode resultar em multas e outras penalidades, e o Indea realiza fiscalizações regulares para garantir a adesão.
Durante o vazio sanitário, os produtores devem se dedicar a atividades preparatórias para a próxima safra, como:
As perspectivas para a próxima safra em Mato Grosso são positivas, com expectativa de produção recorde devido a avanços tecnológicos e boas condições climáticas. No entanto, a produção de soja enfrenta riscos, como variações climáticas e doenças, exigindo preparação e atenção dos produtores.
A qualidade da semente é crucial para o sucesso da cultura. Sementes de boa procedência, com alto potencial genético e adequada umidade, garantem maior produtividade e resistência a doenças e estresses.
O vazio sanitário é uma ferramenta importante para a sustentabilidade da produção de soja e a preservação ambiental, contribuindo para a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico do estado.