Meghan Markle se abriu sobre sua saúde mental em um novo episódio de seu podcast “Archetypes” no Spotify. Conversando com as atrizes Constance Wu, Jenny Slate e Deepika Padukone, a duquesa de Sussex revelou que o marido, Príncipe Harry, conseguiu encontrar uma terapeuta para ajudá-la em seu ‘pior momento’, durante um estado “terrível”.
“No meu pior momento… meu marido encontrou uma referência para eu ligar. E eu liguei para essa mulher”, disse Markle, de 41 anos, no episódio “Decoding of Crazy” [decodificação do louco]. “Ela nem sabia que eu estava ligando para ela. Ela estava fazendo compras no supermercado. Eu podia ouvir o bip, bip, e eu estava tipo, ‘Oi’, e estou me apresentando… e dizendo que preciso de ajuda.”, contou.
Markle observou que a terapeuta “podia ouvir o estado terrível em que” ela estava.
“Eu acho que é [importante] para todos nós sermos realmente honestos sobre o que você precisa e não ter medo de fazer as pazes com isso, de pedir ajuda”, continuou.
Meghan comentou ainda que já foi rotulada de ‘louca’: “Me sinto muito forte sobre essa palavra. A maneira como é jogada tão casualmente e os danos que causou na sociedade e nas mulheres em todos os lugares… o estigma em torno da palavra também tem esse efeito silenciador”, continuou.
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“Mulheres com problemas reais de saúde mental ficam assustadas, ficam quietas, internalizam e reprimem por muito tempo.”, justificou.
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“Mulheres com problemas reais de saúde mental ficam assustadas, ficam quietas, internalizam e reprimem por muito tempo.”, justificou.
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Inicialmente a Netflix tinha a ideia de lançar a série-documentário sobre os Duques de Sussex depois da estreia da nova temporada de “The Crown”, mas Harry pediu que a estreia fosse adiada para o ano que vem devido ao luto real.
Mas, segundo a revista OK! a companhia relembrou os Sussex que eles já tem os direitos de tudo o que Harry e Meghan gravaram para o programa, embora uma das cláusulas do contrato envolvia a edição, que tanto o duque como a duquesa querem ter a palavra final do que será mostrado e o que não.
O mesmo estão tentando fazer com o livro de memórias de Harry, e o casal também está enfrentando o mesmo problema com a editora Penguin Random House, que concordou pagar US$ 40 milhões pelos direitos exclusivos da publicação.