Os contratos da soja em grão registram preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado é sustentado por problemas climáticos no Brasil e pela menor aversão ao risco. O dólar cai frente a outras moedas correntes e as bolsas de valores da Europa operam em alta.

A baixa pluviosidade no Mato Grosso, maior região produtora do Brasil, atrasou a semeadura em até 30 dias, indicaram agricultores. Porém, apesar do clima, a Conab elevou na semana passada a previsão para a produção brasileira de soja para 162,420 milhões de toneladas.

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Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 operam cotados a US$ 13,54 1/2 por bushel, alta de 7,00 centavos, ou 0,51%, em relação ao fechamento anterior.

Na sexta-feira, a soja fechou com preços mistos. As primeiras posições subiram em recuperação técnica após a forte queda de quinta-feira. As mais distantes ainda sentiram o impacto do relatório baixista do USDA.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 4,00 centavos ou 0,29% a US$ 13,47 1/2 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,60 3/4 por bushel, ganho de 3,25 centavos de dólar, ou 0,23%, na comparação com o dia anterior.